23.10.05
Sumidinha. Reconheço que sim... Reviravolta nos dias , opções outras, compromissos também. No emblema do coração, amigos que fiz através dessa página, quase diária. Sumidinha, sim... Presente em cada um de vocês ,na linguagem do tempo compartilhado, feito criança, dizimado pela poesia que soubemos encontrar até nos acinzentados dos momentos. Sumidinha, sim... Sempre tendo vocês na lembrança. Volto breve, contando passagens importantes e aprendizados impressos no meu inventário pessoal. Viver é a grande maravilha de todos nós.
24.7.05
LEIO, releio, escrevo, apago, amo, desamo, aproximo, afasto, dou corda, silencio, comparo e resolvo aceitar a volta. De todos os caminhos, o mais certo é o da sua consciência com Deus.
22.6.05
Tempo frio, chuva miúda. Coração inteiro, passivo às circunstâncias que chegam. Na bagagem o preço compensado da vitória que pode tardar, mas chega...O amanhã está escondido na curva da próxima esquina.
17.6.05
Certa vez fiquei a pensar o que seria o AMOR. Acabei encontrando uma definição bem próxima da minha concepção. Segundo Olympia Rodrigues: Amor não é pacto nem jura. É liberdade pura!
6.6.05
Mês de junho.Criou-se a idéia de que dia 12 próximo comemora-se o DIA DOS NAMORADOS. Falando sério; deveríamos comemorar convivência todos os dias, todos os minutos, já que é uma "arte" das mais sérias. Penso no amor poético, profundo, forte e celebrado pela coragem de duas pessoas procurarem se entender a cada momento. Tudo indica que o amor tem sofrido alguns abalos nos relacionamentos humanos e, poucos têm sabido lidar com essa questão. Que os amantes de alma sejam acordados para a liberdade que o amor emana e, que juntos continuem a desafiar a melhor de todas as sensações.
30.5.05
Mês de maio indo embora. Tudo passa numa velocidade incrível. A vida em cenas codifica a maneira como assumimos o que nos chega do inesperado. Nascimentos e mortes engrossam o itinerário do ser humano. Metade de nós assume o aprendizado, a outra metade se consome na liturgia dos acontecimentos. Precisamos do espelho e da autoritária vontade de gritar pela esperança.